Abaixo você pode checar um trecho do post feio pelo blog Pinguins Móveis sobre o assunto.
A MIPS veio a público (via) para explicar o que é a tal “política anti-fragmentação” do Google. Vamos aos pontos:
- o Google não pretende padronizar a plataforma (o Digitimes chegou a publicar que o Google estaria criando uma ‘plataforma de referência’ com a ARM)
- sim, o Google está fazendo com que os parceiros (OEMs, fabricantes de chips etc) assinem o tal “acordo anti-fragmentação”
- sem assinar o “acordo anti-fragmentação” não tem bolo, ops, não tem acesso privilegiado (leia-se antes do code drop público) aos fontes E ao Android Market (e, portanto, aos Gapps).
- o “acordo anti-fragmentação” é para evitar que:
- as modificações fiquem tão entranhadas no Android que dificultem, ou impeçam, a atualização; o Google não está proibindo UIs alternativas, apenas elas não podem ser feitas da maneira que, digamos, é feita uma Motoblur da vida (só pra ficar no exemplo mais extremo).
- estes mesmos parceiros estimulem os desenvolvedores a fazerem softwares que não sejam portáveis, que dependam de características desta ou daquela SoC, sem que seja usando a NDK.
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